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sexta-feira, 24 de junho de 2011

Corridas de Fuscas - Fun Cup

O Fun Cup série de corridas de resistência que  foi lançado no Reino Unido em 2002, como um passo a frente no automobilismo, com o objetivo claro e definido de proporcionar baixo custo, grandes emoções, acima de tudo corridas e uma grande oportunidade de boa diversão para  as equipes concorrentes.

Depois de nove anos de sucesso no Reino Unido, foi concedido o estatuto de campeonato para 2011, pela MSA.

O conceito foi originalmente concebido na Bélgica com base no sucesso de karting de resistência.

Bem como um Campeonato no Reino Unido e Bélgica, que agora corre na França, Itália, Alemanha e Espanha.

De um começo pequeno,  decolou para o sucesso enorme com mais de 160 carros no grid para a corrida de Spa 25 horas e grades regulares, superando 30 carros no Reino Unido.
Os carros são projetados com reforços,  monopostos com chassis super-forte.

Os motores de 1800cc 130 cv, combústivel gasolina VW / Audi, com uma caixa de 5 velocidades, freios de corrida e de suspensão totalmente ajustável, ou um TDI 1900cc, 160 cv VW motor diesel.

As corridas são todas de resistência, entre 4 e 7 horas no Reino Unido, com pit stops e todo o drama de um evento como esse.

Equipes variam 2-6 drivers no Reino Unido e graças a regras cuidadosamente formulada, porém muitos em uma equipe, sua chance de sucesso é exatamente o mesmo.

Raças consistem em uma classe de gasolina e TDI, com os três melhores equipes em cada classe de ganhar um troféu.

Assim, com os motores de carros e caixas seladas e regulamentos estritamente controlado, a corrida está com os custos de funcionamento extremamente baixo.

Copa do Fun Cup recebe promoção generalizada, através de uma série de mídia principal de revistas de automobilismo através de jornais diários, revistas de interesse geral e cobertura televisiva.

O Campeonato é filmado em cada evento do Reino Unido e 25 Spa horas, para a Sky Sports programa "Raceworld" e TV Motors.

Cada estação, temos mais de 30 horas de cobertura televisiva e um final de ano Season Review DVD.

Além disso, as câmeras são montadas, ou em, vários carros, para capturar na trilha de ação durante a corrida, que é brilhante para a apreciação do condutor e para os patrocinadores.

Fonte: Fun Cap.co

quinta-feira, 23 de junho de 2011

Copersucar - Fittipaldi

Copersucar-Fittipaldi

Ano: 1975.
Chassi: FD01.
Motor: Ford Cosworth DFV 3.0L V8.
Pneu: Goodyear.
Chefe de Equipe: Wilson Fittipaldi Jr. (Brasil).
Projetista: Ricardo Divila (Brasil).

Observações:
O FD01 foi o projeto inaugural da equipe Fittipaldi de Fórmula 1. Assinado por Ricardo Divila, o carro estreou no Grande Prêmio da Argentina de 1975 com o fundador da equipe, o piloto Wilson Fittipaldi Jr., e marcou por suas linhas revolucionárias para a época. De vida curta, o FD01 pegou fogo na 12ª volta da prova e na seguinte, em Interlagos, já recebia a denominação FD02.

Construído num galpão defronte ao Portal 7 (de acesso aos boxes) do Autódromo de Interlagos, o primeiro Fórmula 1 brasileiro, o Copersucar-Fittipaldi FD01 fez sua estréia e única corrida, com essa denominação, no Grande Prêmio da Argentina de 1975 (Foto Fornecida por Secco Consultoria/Dana, Buenos Aires, ARG, 12.01.1975).

Fonte: Diario Motorsport.

No começo Emerson Fittipaldi queria fundar a primeira equipe sul-americana na Formula 1 e conseguiu após aproximadamente um ano de trabalho, tendo seu bólido projetado pelo brasileiro Ricardo Divila, o FD-01. Em 1980 visando internacionalizar a equipe e após o fracasso do modelo F6/F6A, os Fittipaldi compram a Wolf, equipe que disputava o Campeonato de F1 e pertencia ao milionário canadensa Walter Wolf.

Críticas e falta de apoio no país.

Na sua história, a Copersucar teve diversos pilotos como Ingo Hoffmann, Chico Serra e até ajudou a formar um campeão mundial, o finlandês Keke Rosberg, que defendeu a equipe em 1980 e 1981. "As pessoas diziam que o carro era muito fraquinho, que F-1 no Brasil era uma piada e que a equipe não servia para nada.

E a equipe foi perdendo seus patrocinadores", explica Luciano Pires, diretor de Comunicação Corporativa da Dana, fabricante de autopeças, responsável pela restauração do FD-01, primeiro modelo da equipe, vários anos após o encerramento da equipe.

A equipe fechou em 1982, de uma forma melancólica.

Os irmãos Fittipaldi deixaram os carros de lado e não quiseram mais mexer. O modelo FD-01 ficou guardando em um galpão na fazenda da família em Araraquara, interior de São Paulo. Além de deixarem a equipe de lado, restou uma dívida de sete milhões de dólares. "Mas o que mais nos magoou foi o fato de falarem da nossa equipe como um motivo de vergonha porque nunca vencemos uma prova", disse Wilson.

Projeto de restauração do FD-01

Copersucar - Grande Prêmio do Brasil - Interlagos - SP (1976).

Em 2002, a Dana iniciou um projeto para recuperar alguns ícones da ‘mobilidade’, como o monomotor Jaú, primeiro avião que atravessou o Atlântico. Assim, surgiu a idéia para recuperar o FD-01. "Fomos atrás do Wilson, montamos uma equipe interna de quatro pessoas e o mesmo grupo que ajudou na fabricação do primeiro Copersucar", conta Luciano Pires, da Dana. Para recuperação, foram gastos 80 mil dólares.

Há menos de um ano, foi realizado um trabalho árduo na busca de peças. Foram à Inglaterra, Alemanha e outros países. "Tivemos de adaptar algumas coisas, como componentes de segurança que não duram trinta anos, os pneus (um pouco menores que os originais)", explicou Wilson.

Christian Fittipaldi, filho de Wilson, foi prestigiar o pai em Interlagos:

"Não lembro do primeiro modelo. Tinha apenas três anos. Mas tenho uma foto em que estou empurrando a roda traseira, do Fittipaldi número 3, em 1976", falou Christian.

E matou a vontade do pai e deu uma volta com o carro. "Ele está que nem uma criança, como se estivesse me dando um brinquedo novo. Esse brinquedo faz parte da história da vida dele", disse.

Em 1980 Copersucar-Fittipaldi ficou a frente da Ferrari.

Aos que teimam em lembrar da Copersucar, depois Fittipaldi, como um capítulo risível da história da F-1, alguns números são esclarecedores. Na temporada de 1980, por exemplo, o time brasileiro terminou o campeonato com 11 pontos, em oitavo lugar. A Ferrari ficou em décimo, com oito. Dois anos antes, a equipe ficou na frente de McLaren, Williams, Renault e Arrows no Mundial de Construtores. E Emerson Fittipaldi, que juntou-se à Copersucar em 1976, marcou um ponto a menos que Gilles Villeneuve, da Ferrari.

Nas oito temporadas que disputou, a Fittipaldi acumulou 44 pontos em 104 GPs. Foram três pódios, o mais comemorado deles em 1978, um segundo lugar de Emerson no Rio. Nenhuma vitória, mas dezenove presenças nos pontos, numa época em que apenas os seis primeiros marcavam.

Para comparar: a Jaguar encerrou suas atividades em 2004 com 49 pontos e dois pódios em 85 GPs. Era equipe oficial da Ford. A Prost somou 35 pontos em 83 corridas. A Sauber, em 206 largadas, conseguiu apenas seis pódios. Pelos padrões vigentes, pois, a Fittipaldi, hoje, se mantivesse o mesmo desempenho de sua época, estaria ranqueada facilmente entre as chamadas equipes intermediárias.

Nos seus oito anos de vida, a Fittipaldi teve na sua folha de pagamento, além do bicampeão Emerson, o projetista Adrian Newey, hoje na Red Bull e com passagens na Williams e McLaren, Keke Rosberg, que seria campeão pela Williams em 1982, Harvey Postlethwaite, projetista que depois trabalhou na Ferrari e na Tyrrell, e Jo Ramirez, uma espécie de faz-tudo que teve papel importante na logística da McLaren nos anos 80 e 90.

O FD01, restaurado pela Dana, gigante multinacional de autopeças e sistemas automotivos, poderá participar do Festival de Goodwood, na Inglaterra, em um futuro próximo. É a mais importante exibição de carros clássicos de corrida do mundo. A empresa também restaurou o FD04, primeiro carro da equipe pilotado por Emerson.

Fonte: Wikipédia.

Corridas em circuitos de terra.

Corrida de sprint cars em circuito de terra.
Nas corridas em pisos de terra, várias classes de veículos especialmente modificados, incluindo automóveis, competem em corridas por ambientes com pisos que não sejam asfalto.

Um exemplo é a famosa Baja 1000.

No Brasil também existe uma categoria chamada "Velocidade na Terra", onde veículos correm em circuitos fechados, de terra batida, sem os tradicionais obstáculos dos Ralies, onde vence quem primeiro completar o número de voltas estipuladas.

Os principais campeonatos regionais são disputados no Paraná e em Santa Catarina, onde os carros são divididos em diversas categorias, quer sejam: KartCross, Formula Tubolar, Marcas, Turismo, Novatos, Hot Dodge,  Stock Car, Fusca Velocidade e Autocross.

Na América do Norte, estas corridas têm frequentemente lugar no deserto.

Fonte: Wikipédia.

Jeep - Off Road

Jeep é uma marca registrada atualmente em nome da Chrysler LLC Group.

O termo jipe virou sinônimo de automóveis destinados ao uso fora de estrada, ou off road, normalmente com tração nas quatro rodas.

A palavra jipe é um aportuguesamento do termo em inglês jeep, derivado da pronúncia em inglês da sigla GP, que significa general purpose ou "uso geral", embora essa não seja a origem da marca Jeep.

O veículo surgiu durante o esforço de guerra americano, no final dos anos 1930 e início dos 40, em que era necessário um veículo leve, com capacidade de superar terrenos difíceis e com obstáculos, e com capacidade para levar alguns homens e armamentos.

Ao final da segunda guerra, a Willys requisitou o registro do nome Jeep.

O primeiro protótipo foi o Bantan BRC cuja traseira é semelhante às traseiras do Jeep Willys e do Jeep Ford, mas a frente é arredondada, bem de acordo com o design típico do final dos anos 1930.

Está na mente coletiva que o primeiro Jeep foi o Willys MB ou simplesmente "42" (de 1942), mas isso é um erro. Antes dele, outros modelos de Jeep foram enviados para as frentes de combate, como o Willys Quad, o Bantan BRC 40, o Willys MA e o Ford GP ou Pigmy.

O veículo da Ford era denominado "GP" e pode ser confundido com a origem da denominação Jeep.

Segundo a Chrysler do Brasil, o nome Jeep deve-se ao personagem de histórias em quadrinhos chamado "Jeep". Em 16 de março de 1936 a personagem conhecido pelo nome de Eugene the Jeep foi criado pelo cartunista E. C. Segar para fazer companhia ao Popeye. Ele era do tamanho de um cachorro e nativo da África e capaz de passar para a quarta dimensão. Ele resolvia todos os problemas do Popeye e da Olivia Palito e sempre falava a verdade. Este personagem cativou o público e se tornou rapidamente popular. O termo "Hey, he's a real Jeep!" ou "Ei, ele é um verdadeiro Jeep!" era constantemente empregado para pessoas que demonstravam uma capacidade superior. 

A ligação entre o nome Jeep e a tração 4x4 é creditado ao piloto de teste da Willys, Irvin Hausmann, que escolheu o nome para o seu veículo em 1940 durante testes para o exército americano. Até então eram referenciados por outros nomes como Bug, Blitz Buggy, Puddle Jumper, Peep ou Quad. O nome Jeep foi trazido a público por Katherine Hillyer no jornal Washington Daily News, em 16 de março de 1941, quando relatou que ao final de uma demonstração alguém da platéia perguntou a Hausmann como ele chamava aquele veículo e ele respondeu: "It's a Jeep!", ou "É um Jeep!".

No Brasil, a Vemag produziu o Candango, entre 1958 e 1963, uma versão sob licença do DKW Munga. A Vemag tentou lançar esse veículo no Brasil denominando-o como Jeep DKW-Vemag, mas a Willys detinha os direitos sobre a denominação Jeep e daí surgiu o nome Candango, em homenagem aos operários que trabalharam na construção de Brasília.

Em 13/05/1998 a Mercedes-Benz, marca do grupo Daimler, fundia-se com a Chrysler, formando o conglomerado Daimler Chrysler e passava a disponibilizar uma série de novos modelos, compartilhando tecnologias. Essa união durou até 2007/2008, quando a Mercedes-Benz vendeu a Chrysler para um grupo de investidores estrangeiros chamado Cerberus Capital Management, que controlou a marca por pouco tempo. A crise financeira internacional de 2008 arruinou os planos das grandes montadoras americanas que começaram a entrar em processos de concordata ou de falência. Após uma série de acordos com o governo dos Estados Unidos e com o sindicato dos trabalhadores da Chrysler, e de planos de socorro que envolviam milhões de dólares do governo norte-americano, aprovou-se a fusão da Fiat Internacional com o grupo Chrysler, formando o atual Chrysler LLC Group, controlado pelo grupo Fiat.

No Brasil, o Jeep foi lançado no final dos anos 1950 e foi produzido até o início dos anos 1980, inicialmente pela Willys Overland do Brasil e depois pela Ford, que adquiriu a Willys e depois a Chrysler no Brasil.

Um avião, na verdade um protótipo, também foi chamado de "Jeep". Em 1937, o protótipo de um avião bombardeiro YB 17 foi apelidado de "Jeep" por sua boa performance. O YB 17 foi o antecessor do Boeing B17, a "Fortaleza Voadora".

Houve uma grande linhagem de Jeeps militares e civís.

Entre os Jeeps militares da Segunda Guerra Mundial estão o Ford GPA, o Jeep Anfíbio; o Nuffield MB Ligthweigh, com peso aliviado e fabricado na Inglaterra; o Willys MB Ligthweigh, com peso aliviado e projeto americano; o Corsley Pup, que tentou concorrer com as outras versões leves; o Willys MB 6x6, com canhão antitanque; o Willys T28, com esquis e esteiras para neve; o Willys MB longo e o Willys T25, um blindado de reconhecimento. Entre os Jeeps militares surgidos após a Segunda Guerra Mundial estão o Willys M38; o Willys CJ3B, de 1954; o Jeep Hotchkis, feito na França; o Jeep M38 A1; o Jeep M170, uma versão alongada do M38 A1; o AMC M151 A2 e o Might Mite. Entre os civis estão o Willys CJ2A, de 1945; o Willys CJ2, de 1947; o Willys CJ3A, de 1951; o Willys CJ3B, de 1954; o Jeepster; o Jeep Mitsubishi, japonês; o Jeep Mahindra Ford, indiano; o Jeep Ford 101 e o Jeep Ford de 1975 , brasileiros; o Jeep Javali, com tração nas quatro rodas (1990 a 1994); o Jeep C101 Comando, com tração nas quatro rodas; o Jeep CJ5, com motor V8; o Jeep CJ6, um CJ5 longo; o Jeep CJ7 e o Jeep CJ8 Scrambler; o Jeep Renegade; o Jeep Chrysler Wrangler 1996 e o Jeep Chrysler Wrangler 1997, com molas helicoidais. Entre os modelos especiais estão o Willys CJ3C, bombeiro; o Willys DJ3 e o Willys DJ5, para serviço postal; o Jeep FC 150 e o Jeep FC 170.

Entre os modelos "conceito" estão o AMC Jeep II; o Jeep Chrysler Icon, de 1997; o Jeep Chrysler Sahara, com quatro portas, de 1998; o Jeepster 1998 e o Willys 2 2001.

Fonte: Wikipédia.

quarta-feira, 22 de junho de 2011

Corridas Lineares

Carro de Dragster.
Nas corridas lineares (drag racing), o objetivo é completar uma certa distância, tradicionalmente um quarto de milha (1320 pés ou 402 m), no mais curto espaço de tempo possível. Os veículos utilizados variam entre o carro de todos os dias e o dragster.
As velocidades e os tempos diferem, naturalmente, de classe para classe. Um carro vulgar pode completar os 402 m em 15 segundos, ao passo que um dragster poderoso pode cobrir a mesma distância em 4,5 segundos e atingir 530 km/h (330 m/h).
As corridas lineares foram iniciadas, enquanto desporto, por Wally Parks, no início dos anos 50, por intermédio da NHRA (National Hot Rod Association), que é o maior corpo organizativo do desporto automóvel no mundo inteiro. A NHRA foi formada com o objectivo de afastar as pessoas das corridas de rua.
Corridas de rua ilegais não são corridas lineares.
Ao acelerar até aos 530 km/h, um dragster poderoso puxa 4,5 g de aceleração, e quando os travões e os pára-quedas estão em acção, o condutor experimenta uma aceleração negativa de 4g (mais do que os tripulantes do vaivém espacial).
Um único dragster pode ser ouvido a 13 km, e pode gerar uma leitura sismográfica de 1,5 - 2 na escala de Richter. (dados dos NHRA Mile High Nationals de 2001, e de testes realizados em 2002 pelo Centro Nacional de Sismologia dos EUA.)
As corridas lineares realizam-se frequentemente em competição directa entre dois carros, com o vencedor de cada ronda a passar à ronda seguinte.
Nas classes profissionais é sempre o primeiro a chegar à meta que ganha. Nas classes amadoras, existe um handicap (aos carros mais lentos é dada uma vantagem) que usa um índice, e os carros que correm mais rapidamente que o seu índice permite, "rebentam" e perdem.
As corridas lineares são populares principalmente nos Estados Unidos.
Fonte: Wikipédia.

Corridas de stock cars.

Corridas de stock cars.

Em seu conceito original, as corridas de stock cars consistiam em competições em que se usavam carros comuns sem nenhuma adaptação para corridas, contudo hoje em dia este termo não se designa a essas competições, já que os carros de stock cars são projetados exclusivamente para corridas, esse tipo de corrida é popular principalmente nos Estados Unidos, contudo existem categorias expressivas no Canadá, no México, na Grã-Bretanha e na Oceania, a principal característica dessa competição é o uso de circuitos ovais (de terra ou asfalto) para as corridas.

A maior categoria de stock cars é a NASCAR, a sua série principal é a NASCAR Sprint Cup Series, e a mais famosa corrida da série é a Daytona 500. A organização NASCAR também organiza a Nationwide Series (uma liga inferior de stock cars) e a Camping World Truck Series, de pickup, além de sansionar outras categorias menores regionais nos Estados Unidos.

A NASCAR organiza ainda a série Featherlite de carros "modificados", com carros muito modificados a partir da estrutura básica dos stock cars, através da adição de motores poderosos, pneus largos e chassis leve de rodas livres. Mas a série mais antiga da NASCAR continua a ser a que tem maior apelo junto do público.

Fonte: Wikipédia.

Corridas de carros de desporto.

24 horas de Le Mans

Nesta modalidade as versões de produção de carros de desporto e protótipos competem em circuitos fechados.

As corridas desenrolam-se, em regra, em distâncias longas, e os carros são conduzidos por equipas de dois ou três condutores que se revezam de vez em quando.

 Devido às grandes diferenças entre os carros desportivos "normais" (vulgo GT's) e os protótipos de competição, uma única corrida envolve geralmente várias classes diferentes.

Nos Estados Unidos, organiza-se desde 1999 a American Le Mans Series, incluindo classes GT, GTS e duas classes de protótipos.

Uma competição semelhante foi criada na Europa em 2004, com assinalável sucesso entre os concorrentes que preenchem grids com cerca de 50 carros.

Corridas famosas de carros de desporto são, por exemplo, as 24 Horas de Le Mans as 12 Horas de Sebring, os 1000 km de Monza, 24 Horas de SPA, 1000 km de Nürburgring, 24 Horas de Daytona e a Mil Milhas Brasileiras.

A FIA organiza um campeonato, chamado de FIA GT, com carros divididos em 4 classes GT1, GT2, GT3 e NGT.

Fonte: Wikipédia.

Corridas de Monoposto.

Carro da IndyCar Series.

As corridas de monoposto são talvez o aspecto mais bem conhecido do automobilismo, com carros desenhados especificamente para corridas de alta velocidade.

As corridas de monoposto realizam-se em circuitos especialmente construídos, ou em circuitos citadinos fechados para o efeito. Muitas das corridas de monoposto na América do Norte têm lugar em circuitos ovais como a Indy Racing League.

Um carro moderno de Fórmula 1.

As mais bem conhecidas corridas de monoposto são as de Fórmula 1, que se desenvolvem num campeonato do mundo anual em que participam alguns dos principais fabricantes de automóveis e de motores do mundo, numa batalha que é tanto tecnológica como de desempenho na pista.

Na América do Norte, os carros Champ Cars e os da Fórmula Indy assemelham-se aos de F1 mas são sujeitos a muito mais restrições.

Existem outras categorias de monoposto, incluindo as corridas de karts que empregam pequenas máquinas de baixo custo em pequenas pistas. Muitos dos melhores pilotos da atualidade iniciaram as suas carreiras nos karts.

As rodas não são cobertas, e os carros têm asas aerodinâmicas à frente e atrás para produzir uma força para baixo e aumentar a adesão à pista.

Fonte: Wikipédia.

terça-feira, 21 de junho de 2011

História do Autódromo de Jacarepaguá


O Autódromo Internacional Nelson Piquet, mais conhecido como Autódromo de Jacarepaguá, por estar localizado às margens da lagoa homônima, em Jacarepaguá, é um autódromo da cidade brasileira do Rio de Janeiro. Foi inaugurado em 1978 e até 1989 sediou as provas do GP do Brasil de Fórmula 1.

A partir de 1995 até o ano de 2004 o autódromo sediou a etapa brasileira do MotoGP. De 1996 até 2000 sediou uma etapa da CART.

Para os Jogos Pan-americanos de 2007, o autódromo passou por intervenções para dar lugar ao Complexo Esportivo Cidade dos Esportes, e, portanto, teve sua pista reduzida, deixando de ter a curva norte, uma das mais desafiadoras do circuito. Entretanto, o autódromo ainda possui o circuito "oval".

O autódromo ainda recebe as etapas da Stock Car Brasil.

Em 2008, foi anunciada oficialmente a demolição do autódromo, com o objetivo de abrigar instalações para uma possível candidatura da cidade do Rio de Janeiro para sediar os Jogos Olímpicos de 2016[1]. Com isso, posteriormente foi criado e aprovado o projeto para a criação do novo autodromo do Rio de Janeiro que ficará localizado no bairro de Deodoro e será construído nos padrões mais altos de acordo com a classificação da FIA.

Fonte: Wikipédia.

Os Ralis, ou Rallyes

Carro de rali.

Os ralis, ou rallyes são corridas de carros de produção profundamente modificados em estradas públicas (fechadas) ou em áreas sem estrada. Um rali típico tem lugar em várias etapas, que os participantes podem analisar antes da competição.

O navegador / co-piloto usa as notas tiradas durante o reconhecimento para ajudar o piloto a completar a etapa o mais depressa possível.

A competição é geralmente baseada nos tempos, embora ultimamente tenham aparecido algumas etapas com competição directa.

O principal campeonato de ralis é o Campeonato Mundial de Rali (WRC), mas também existem campeonatos regionais e muitos países têm os seus próprios campeonatos nacionais.

Há alguns ralis famosos: o Rali de Monte Carlo ou o Rali de San Remo. Outro acontecimento semelhante a um rali (na realidade um raide) é o Rali Paris-Dakar.

Existem ainda muitas categorias de ralis menores, populares entre os amadores, constituindo a base dos desportos motorizados.

Há que considerar também o Rali Rota dos Vinhos Verdes, uma das mais importantes provas de Regularidade Histórica para Automóveis Antigos e Clássicos que se realiza anualmente em Portugal.

As Regularidades Históricas cada vez assumem mais adeptos e aficcionados em todo o mundo e possibilitam uma nova abordagem desta temática.

Fonte: Wikipédia.

História do Autódromo de Interlagos

No fim da década de 1920, o engenheiro britânico Luiz Romero Sanson idealizou uma região de lazer entre as represas Billings e Guarapiranga, sendo que sua filha escolheu o nome Interlagos para o local. Em abril de 1939, com o autódromo ainda em obras, um grupo de pilotos liderado por Manoel de Teffé deu as primeiras voltas na pista. um ano após houve a grande inauguração no dia 12 de maio de 1940, o autódromo abriu suas portas. Neste dia o autódromo recebeu 15 mil pessoas para o Grande Prêmio São Paulo.

O vencedor foi o piloto Artur Nascimento Júnior, que percorreu 25 voltas da prova no tempo de 1 hora, 46 minutos e 44 segundos.

Fechado para reformas em 1967, só foi reaberto em 1 de março de 1970, para a realização de uma prova do campeonato internacional de Fórmula Ford. Em 1971, o autódromo passou novamente por reformas para abrigar no ano seguinte, pela primeira vez, um Grande Prêmio de Fórmula 1.

Em 1972 houve o primeiro Grande Prêmio do Brasil de Fórmula 1 sem contar pontos para o campeonato, sendo vencido pelo argentino Carlos Reutemann, piloto da equipe Brabham. Em 1973 a prova já era válida pelo campeonato mundial de equipes e pilotos. Até 1980 o autódromo recebeu o Grande Prêmio sucessivamente, com exceção de 1978 que foi no Autódromo de Jacarepaguá. De 1981 a 1989 o Grande Prêmio do Brasil de Fórmula 1 foi realizado no Rio de Janeiro em Jacarepaguá.

Em 1989, a Prefeitura de São Paulo, com o apoio da Confederação Brasileira de Automobilismo, iniciou negociações para trazer de volta a Interlagos o Grande Prêmio Brasil de Fórmula 1 que havia sido transferido para Jacarepaguá, no Rio de Janeiro. Iniciou-se, assim, uma grande reforma que mudaria completamente o traçado do velho Interlagos, e em 1990 voltou para São Paulo onde continua até o presente, e sendo realizado sucessivamente.

Fonte: Wikipédia.

segunda-feira, 20 de junho de 2011

Taça Gordon Bennett de Automobilismo (1910 - 1950)


Ficheiro: 1913 Indianápolis 500.

Os assistiram à diferenciação radical dos veículos desportivos a partir dos carros de estrada de luxo, com a Delage, a Auto Union, a Mercedes-Benz, a Delahaye e a Bugatti a construir veículos aerodinâmicos dotados de motores com mais de 450 kW de potência, com o auxílio de superchargers múltiplos.

O máximo peso autorizado era de 750 kg, uma regra diametralmente oposta aos regulamentos modernos de competição.

Era necessário o uso intenso de ligas de alumínio para conseguir baixar o peso e, no caso do Mercedes, até a tinta foi removida para satisfazer as limitações no peso.

Fonte: Wikipédia.

História Fórmula Truck.

Renato Martins (#9), campeão de 1996.

 A origem da categoria veio do contato entre o caminhoneiro santista Aurélio Batista Félix e o jornalista português Francisco Santos. Em 6 de setembro de 1987 houve a primeira corrida no circuito do Autódromo Internacional de Cascavel no Paraná.

A prova de exibição juntou 35 pilotos e foi batizada de "I Copa Brasil de Caminhões", e serviria como teste para averiguar a segurança do inédito tipo de corrida.

Porém houve um acidente fatal com um dos participantes: o piloto e presidente do Autódromo Internacional de Cascavel, Jeferson Ribeiro da Fonseca, o que abalou o projeto e fez com que Francisco Santos se retirasse três anos depois.

Em 1994 a preocupação com a segurança foi prioridade para a realização de uma nova apresentação de volta da categoria para caminhoneiros e empresários do setor no autódromo de Interlagos, em São Paulo.

A consolidação teve início em 1995 com a disputa de quatro provas demonstrativas, realizadas nas cidades de Cascavel e Londrina (PR), Tarumã (RS) e Goiânia (GO). Nesta última cidade o público superou o número de 120 mil pessoas.

No ano de 1996 ocorreu o primeiro campeonato, com regulamento definido e homologado pela Confederação Brasileira de Automobilismo. A primeira prova oficial ocorreu em Guaporé (RS), e contou com 13 caminhões no grid.

Em 5 de março de 2008 criador da Fórmula Truck, Aurélio Batista Félix, faleceu em decorrência de uma hemorragia estomacal. Félix tinha problemas no coração e sofreu um infarto na primeira etapa da temporada 2008, em Guaporé.

Fonte: Wikipédia.

domingo, 19 de junho de 2011

História do Kart

Corrida de Kart de Berlim, 1963.

História:

Os karts foram originalmente criados nos Estados Unidos da América nos anos 50 após a Segunda Guerra Mundial por pilotos de aviões interessados em inventar um desporto para os tempos de folga.

O norte-americano Art Ingels é internacionalmente conhecido como o pai do kart. Ele construiu o primeiro kartódromo no sul da Califórnia em 1956.

O desporto rapidamente se espalhou para outros países e atualmente é muito praticado na Europa.

No Brasil, o kart começou a tomar forma na década de 60. Atualmente, a corrida de maior destaque do kart nacional é a "500 Milhas de Kart Granja Vianna", em qual diversos pilotos do mundo inteiro disputam volta a volta todas as 12 horas de prova.

Em Portugal, o karting apareceu também na década de 60. Actualmente, há kartódromos espalhados por todo o país, mas há, em maior número, na região centro do país.

Os principais nomes da história dessa modalidade no Brasil são: Wilson Fittipaldi Jr, Emerson Fittipaldi, Ayrton Senna e Rubens Barrichello.

Fonte: Wikipédia.

A história da Formula 1 – De 1950 a 1960.

(JUAN MANUEL FANGIO: a força dominante na década de 50)

Logo após a Segunda Guerra Mundial, a FIA iniciou o campeonato mundial de automobilismo como conhecemos hoje. O campeonato foi nomeado “Formula A” e seria mudado para “Formula 1” logo depois. A palavra “Formula”, contida em seu nome, faz referência ao corpo de regras que um carro produzido por uma equipe precisa seguir para poder competir no campeonato.

A distância mínima foi alterada inicialmente de 500Km para 300km, o que significava ter mais circuitos à disposição para os Grades Prêmios. A primeira corrida desse recém fundado campeonato foi realizada na Inglaterra no circuito de Silverstone e a prova foi vencida pelo italiano Giusepe Farina pilotando uma Alfa Romeo 158. Para conquistar o primeiro campeonato oficial na história da Formula 1 sobre Juan Manuel Fangio, Farina ainda venceu os Grandes Prêmios da Bélgica, Itália e Suíça.

O estilo de pilotagem na época era visivelmente desajeitado e os pilotos pareciam curvadamente inconfortáveis em seus cockpits, o que dificultava o controle do carro. O novo campeão Farina desenvolveu um novo estilo de pilotagem, com os braços firmes e estendidos ao segurar o volante, o que acabava oferecendo mais base de apoio e relaxamento durante a pilotagem. O estilo fez sucesso e acabou sendo adotado por quase todos os pilotos.

Após a vitória de Giusepe Farina no primeiro ano da Formula 1, Juan Manuel Fangio tornou-se a força dominante na década, vencendo cincos título por cinco equipes diferentes, feito jamais alcançado por nenhum piloto na história.

Uma das mudanças de equipes de Fangio veio exatamente depois de um dos mais trágicos acidentes em toda a história do automobilismo, que vitimou 80 pessoas em uma prova de 24 horas em Le Mans. Fangio pilotava um dos carros da Mercedes Benz que após o retirou-se das competições na Formula 1.

Ainda existem controvérsias se a Mercedes abandonou as competições por não ter competidores à altura ou se o motivo principal foi realmente o acidente de 1955, mas os afastamento da equipes da Formula 1 durou até a década de 90.

Um dos grandes rivais de Fangio na época foi o lendário inglês, Stirling Moss. Moss é considerado um dos maiores pilotos da história da Formula 1, apesar da ironia de jamais ter vencido um campeonato.

Em 1958 Moss foi parado por outro inglês, Mike Hawthorn. Hawhorn pilotava uma Ferrari e derrotou Moss que o combatia em um dos carros mais belos da Formula 1, o lendário Vanwall. Conflitos internos dentro da equipe italiana foram o suficiente para provocar o afastamento definitivo de Hawthorn da Formula 1, que veio a morrer tragicamente logo depois de sua aposentadoria em um acidente automobilístico, mas longe das competições.

O Reino Unido começou então a ser reconhecido como o lar do automobilismo no início da categoria, apesar de suas origens fora da ilha Britânica. Cada vez mais pilotos britânicos juntavam-se à categoria e cada vez mais engenheiros britânicos os auxilliavam. Como conseqüência do sucesso britânico, o início da década de 60 viu o verde escuro de suas equipes ser adotado como a cor oficial da Formula 1.

(FONTES: Sidepodcast e Wikipedia).

sexta-feira, 17 de junho de 2011

Toyota e Batmóvel andam juntos em Silverstone a
volta faz parte dos eventos de lançamento do filme.

 'O cavaleiro das trevas'

Fonte: Globo.com